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Mostrando postagens de janeiro, 2011
Chile. Primeiras impressões. Santiago é uma cidade vistosa, ruas largas, movimentação fácil. É bastante mais seco que Buenos Aires ou Porto Alegre, o que deixa o clima mais agradável no verão. E o povo daqui geralmente tem un senso de humor muito fino que me agrada muito, com algum elemento de nonsense. Frutas, vinhos e peixes aqui são deliciosos. O "completo", cachorro quente com maionese, pimenta e abacate, é uma bomba calórica mas também muito gostoso. Bueno, falar de música. Acabamos que fizemos uma pré-estréia do Cuarteto Renuevo ontem. Ervo Perez convidou a gente para participar do show do projeto solista dele, o Ojo. Serviu de prova de fogo, para ver como funcionaria a ligação entre o grupo ao vivo. Cada um de nós já tinha tocado com os outros membros do Cuarteto, mas nunca tínhamos tocado os quatro juntos. E não é que foi melhor que eu esperava? Condução do show bem afi(n)ada, estamos trabalhando bem com dinâmica ao vivo, os timbres de cada um dos instrumento
Fui. Mañana, MVD y BsAs. Nos vemos pronto.
Pela primeira vez, conseguimos nos reunir Armani, Rodrigo Avellar e eu para tocar juntos, anteontem. Para uma primeira sessão, foi muito supreendente. Ainda melhores virão. Se alguém quiser ouvir a gravação ainda não masterizada, só tem em .WAV. 700 mega, divididos em 4 arquivos .RAR de 100 mega cada. Aqui: http://www.4shared.com/dir/vnjlsNIZ/DarisboArmaniMuniagurria.html
Estou muito feliz de estar participando do projeto Rumos Coletivo do Itaú Cultural. :) Fui selecionado para a categoria coletivo, onde vou ter um ano para desenvolver um show com músicos que nem ao menos conhecia pessoalmente antes(*): André Siqueira , Delia Fischer e Loop B . A idéia é genial, o projeto mais afiado do ideal de descentralização que o Rumos Música busca. E, vamos combinar, é feita sob medida para improvisadores livres. O exercício da improvisação, o exercício de ouvir e entender em tempo real o que teus parceiros estão tocando é a melhor preparação que eu poderia ter. Tou ansioso pra começar o trabalho. Ói o primeiro vídeo: (*) Sim, a idéia do Rumos Coletivo é montar formações com músicos que não se conhecem, para desenvolver o trabalho do zero e documentar todo o processo. Mas o Loop B é meu amigo já faz 16 anos. Conheci ele no BHRIF, em Belo Horizonte, em 94, fazer o quê? :) Mas a gente ainda não tinha tocado junto.