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Mostrando postagens de junho, 2008
Não vou dizer de onde tirei este parágrafo: "Sua obra realiza o milagre de toda boa literatura e de toda grande arte, que é de aprofundar a viagem no espaço exterior e singular, ao mesmo tempo em que produz significações mais abrangentes, transcendendo as circustâncias imediatas em que se insere ou sobre as quais escreve e superando as fronteiras pessoais, regionais e nacionais - sua matéria real e imaginada - para falar de e aos sofrimentos, alegrias, sonhos e impasses humanos demasiadamente humanos." Copy + paste onde calhar. Uso genérico.
Wikipedia : "Martes, 27 de julio 1909 La llegada de noticias de Marruecos sobre el Desastre del Barranco del Lobo, donde perecieron 1.200 reservistas en su mayor parte del contingente que salió de Barcelona el día 18 de julio, provocó el inicio de la auténtica insurrección con el levantamiento de barricadas en las calles. La inicial protesta antibélica se trasforma en protesta anticlerical con el incendio de iglesias, conventos y escuelas religiosas; la profanación de sepulturas y el baile en las calles con los cadáveres extraídos de las mismas."
"Em 1836, uma multidão destruiu o cemitério do Campo Santo em Salvador. Inaugurado três dias antes, ele fora construído por uma empresa que obtivera do governo o monopólio dos enterros na cidade. Até aquela data, as pessoas eram enterradas nas igrejas, costume considerado essencial para a salvação das almas. A revolta contra o cemitério foi feita por centenas de manifestantes em defesa de uma vida melhor no outro mundo." Sinopse do livro A Morte É uma Festa, de João José Reis, Companhia das Letras
"Protestaron: 'Cuando uno sacrifica una res no se atreve a mirarle los ojos.' Uno de ellos me dijo que no podía comer la carne del animal que degollava. Otro me dijo que no sería capaz de sacrificar uma vaca que hubiera conocido antes, y menos si había tomado su leche. Les recordé que los hermanos Vicario sacrificaban los mismos cerdos que criaban, y les eran tan familiares que los distinguían por los nombres. 'Es cierto - me replicó uno -, pero fíjese que no les ponían nombre de gente sino de flores.'" García Marquez, Crónica de una Muerte Anunciada